Reportam desaparecimento de menino cubano em uma praia de Matanzas

O menor estava na praia acompanhado pelo seu irmão mais velho, de 20 anos, que, em um descuido, o deixou na água ao lado de uma menina sem supervisão.


Na tarde do sábado, 5 de abril, uma criança cubana desapareceu na praia de Villa Los Pinos, em Boca de Camarioca, localidade pertencente ao município de Cárdenas, Matanzas.

A notícia causou comoção na comunidade local, que se mobilizou na busca nas águas e arredores da área costeira.

Segundo o usuário de Facebook identificado como La Tijera, o menor estava de férias na praia acompanhado por seu irmão mais velho, de 20 anos, e um grupo de amigos e familiares.

Em um momento de descuido, o irmão deixou a criança na água ao lado de uma menina sem a supervisão de um adulto. Pouco depois, o pequeno desapareceu, e apesar dos esforços para encontrá-lo, não se sabe se foi arrastado por uma onda ou se saiu da praia e se perdeu nas redondezas.

Captura do Facebook / La Tijera

Os residentes de Boca de Camarioca e das aldeias vizinhas se uniram à busca, que se estendeu por toda a noite e a madrugada.

Foram mobilizadas patrulhas, efetivos de bombeiros e equipes de resgate aquático, que realizaram varreduras tanto no mar quanto em terra, sem sucesso até o momento.

O menino é do município de Limonar. A família, desesperada, pediu ajuda através das redes sociais, solicitando a qualquer pessoa que tiver informações sobre seu paradeiro que entre em contato pelo número 56474878.

O incidente causou grande consternação na tranquila comunidade costeira, onde se vive com a preocupação de que a criança tenha sido vítima das fortes ondas que caracterizam essa área em particular.

Em meio à incerteza, os vizinhos permanecem unidos na esperança de que apareça são e salvo.

Os residentes da área continuam a buscar na água e nas zonas próximas, com a esperança de encontrá-lo e evitar que a tragédia se torne uma realidade ainda mais dolorosa para sua família e a comunidade.

A notícia gerou uma onda de solidariedade, enquanto todos desejam um sinal de que o pequeno esteja bem e em breve retorne aos braços de sua família.

Perguntas frequentes sobre o desaparecimento de Estefan em Matanzas e casos semelhantes em Cuba

O que se sabe sobre o desaparecimento do menino Estefan na praia de Matanzas?

Estefan desapareceu na tarde de sábado, 5 de abril, na praia de Villa Los Pinos, em Boca de Camarioca, Matanzas. Ele estava de férias com seu irmão mais velho e um grupo de amigos e familiares quando, em um momento de descuido, se perdeu de vista na água. Apesar dos esforços de busca por parte da comunidade e das equipes de resgate, ainda não foi encontrado.

Como a comunidade está participando na busca por Estefan?

A comunidade de Boca de Camarioca e das cidades vizinhas se uniu na busca por Estefan, incluindo patrulhas, bombeiros e equipes de resgate aquático. Foram realizados varreduras tanto no mar quanto em terra durante a noite e a madrugada, demonstrando uma grande solidariedade e união na tentativa de localizar a criança.

Quais outros casos de desaparecimentos ocorreram recentemente em Cuba?

Cuba tem experimentado um preocupante aumento nos casos de pessoas desaparecidas, muitos dos quais tiveram desfechos trágicos. Entre eles, destaca-se o caso de um jovem encontrado morto em Havana e outro adolescente que desapareceu em Cienfuegos enquanto pescava. Esse fenômeno gerou alarme e demanda uma resposta mais eficaz das autoridades.

Quais medidas deveriam ser tomadas pelas autoridades cubanas para evitar desaparecimentos semelhantes?

As autoridades cubanas devem implementar protocolos mais eficazes para a busca de pessoas desaparecidas e oferecer apoio adequado às famílias afetadas. A falta de recursos e a resposta ineficaz agravaram essa problemática, tornando urgente a necessidade de melhorias na gestão desses casos.

Arquivado em:

Equipe Editorial da CiberCuba

Uma equipe de jornalistas comprometidos em informar sobre a atualidade cubana e temas de interesse global. No CiberCuba, trabalhamos para oferecer notícias verídicas e análises críticas.

OSZAR »